Atendimento

Nesses últimos dias ando pensando como administradora e tudo ao meu redor colabora para que isso aconteça. Ontem foi o filme (ainda retornarei para falar sobre ele), e hoje fui finalmente iniciar o Diagnóstico Empresarial que deverá está pronto no início de maio.

No meio do trabalho surge a questão dos vendedores e, confesso, tenho raiva de boa parte deles.

Alguns não deixam sequer que alguém olhe a vitrine e vão logo se aproximando, outros esperam ansiosamente para atacarem a clientela logo após da porta de entrada. Mediante da recusa alguns, quando é da política da empresa, insistem que fiquemos com uns cartõezinhos com nº e nome do vendedor ou entregam apenas um papel com o seu nome. Caso não esteja com vontade de aceitar, tem que aguentar o olho torto dele e dos outros vendedores. Preciso de espaço e isso me sufoca!

Confesso que há algum tempo venho evitando lojas que possuem esse tipo de atendimento. Prefiro comprar o mesmo produto com valor superior em uma loja que não precise passar por essa provação.

O assunto surgiu depois de uma consulta que eu estava fazendo esta tarde no site Administradores.com onde tinha essa enquete sobre abordagem de vendedores. O legal é que percebi que não estava sozinha e 67,84% dos consultados também não gostam. Agora fica a dúvida: já que tantos não gostam, porque grandes lojas continuam fazendo isso?

Também tenho outra curiosidade: qual é a principal fatia do mercado que esse tipo de atendimento agrada?

Isso pode virar uma pesquisa...

Meu post já estava pronto porém, o blogspot não estava salvando no momento e acabou dando erro em tudo. Uma pena.