quinta-feira, 3 de julho de 2008

Processo seletivo


Depois de toda grande "crise", vem uma proposta (nem sempre aceita), de entrevista ou seleção.
A última foi oferecida por Marcela, com certeza de contratação. Iria ganhar pouco mas não me importo. O problema é que não era a minha hora.
Na última terça-feira enviei um currículo e ontem à tarde já estava selecionada para uma entrevista e é sobre esta que irei falar um pouco.
Primeiramente a empresa fica próximo ao antigo aeroporto da cidade e em um bairro que só tinha ouvido falar. O bairro não é dos melhores já que possui diversos terrenos baldios, linha férrea (e normalmente o lado dela surge pequenas comunidades), sem falar que rodei horrores até chegar lá.

A entrevista foi normal. Nesse sentido, normal para mim é sinonimo de ruim já que sou nervosa e ansiosa por vida, sendo transparente na entrevista, o que eu considero péssimo.

Durante a cadeira de Rh II, estudei sobre seleção e achei até interessante, apesar de ser extremamente difícil o recrutador conseguir identificar o perfil desejado nos candidatos. Acho que é algo que só se consegue bem após experiência.

Uma coisa é certo: a quantidade de perguntas inúteis. Hoje a entrevista foi com quatro pessoas ao mesmo tempo, o que até nos deixa mais tranquila, só que perguntas como o que você acha da empresa e o que ela pode esperar de você e bla bla bla é esperar respostas prontas.
Enfim, agora é esperar para ver se vou para a segunda fase
.
Vou indo. Entrei cedo só para poder mandar e-mails aos professores de hoje pedindo desculpas pela ausência. Frescura? Esse tipo de frescura faz falta no final, posso garantir. Não custa nada dar uma atenção a mais com dois professores tão bons como os de hoje e que cobram presenças diariamente.

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