segunda-feira, 10 de setembro de 2007

leituras fora de tempo

Durante a minha parada para tomar coragem e estudar mercado financeiro, me deparo com a seguinte reportagem:

NOVA YORK (Reuters) - As norte-americanas saíram do armário para revelar um segredo: a maioria tem cerca de 19 pares de sapatos (e eu com cinco pares), e algumas escondem os sapatos que compram de seus maridos.
Uma pesquisa feita pelo Centro Nacional de Pesquisas do Consumidor para a revista de compras ShopSmart constatou que as mulheres possuem em média 19 pares de sapatos cada, embora só usem quatro pares regularmente (todos em uso), e que 15 por cento têm mais de 30 pares.
A pesquisa também revelou que as mulheres se dispõem a se machucar para enfiar seus pés em novos modelitos com salto-agulha (qto mais alto, maior a queda): 43 por cento das entrevistadas disseram que já sofreram machucados moderados em função de seus calçados, e 8 por cento disseram já ter sofrido contusões ou fraturas.


Tenho um pé sensível e piso errado (ainda tenho que voltar ao RPG), o que torna não muito raro usar algum sapato que acabe ferindo. Tenho band-aid sempre na carteira para as emergências, apesar de não ser nem um pouco masoquista. Feriu mais de uma vez? Não é mais meu.
Aliás, não gosto nem de comprar calçados. Sempre chego com opinião formada e acabo não encontrando o que quero (e com pé de nº intermediário, a coisa complica um pouco mais) e n me encantando pelos demais. Sempre passo dias atrás do que quero.
Outro fato interessante do dia é sobre o laboratório Pfizer. Foram descobrir agora que um medicamento utilizado pelos que possuem aids para controlar a carga viral possui substâncias cancerígenas.


A Pfizer informou numa declaração que testes recentes detectaram a presença do EMS no medicamento e que esta substância parece ter se formado durante a fabricação do remédio. Até segunda ordem, a administração da droga a mulheres grávidas e crianças em tratamento contra o HIV deve ser suspensa, destacaram a FDA e o laboratório.


Sei que as avaliações e testes de um medicamento não termina quando ele chega às farmácias, mas estamos falando em trocar qualidade de vida por um possível câncer mais tarde.
[Filme: Fantasmas de Abul Ghraib - gosto de documentários mas n gostei desse]

Obs: O blogger hoje não está a fim de postar e de editar ...

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