sábado, 20 de outubro de 2007

TZN Ferro


No meio dos acontecimentos da semana, lembrei de uma pessoinha chamada Rita Kramer. Anos atrás ela foi apaixonada por um cantor e compositor brasileiro que no momento não lembro o nome (apesar de eu ter músicas dele). Ele não é “lá essas coisas”, que fique claro. Segundo ela, o que tinha mais bonito eram suas músicas e isso era o encanto. Até que concordo em parte.
Anos depois veio Natália que achava nosso querido e máximo professor de história geral um gato. O cara era demais, mas lindo... Novamente não chegava a tanto, porém, o conhecimento dele era a sua maior atração.
Não fico tão distante delas.
Primeiro contato aconteceu ainda em 2002, como um cara estranho (meio magro demais) que cantava Imbranato, uma música linda, mas muito romântica. Muito tempo depois, no início desse ano me deparei com alguns trabalhos que, na época, não me agradaram mais que hoje não saem da minha playlist (Ti Scatterò una foto, Sere Nere, Ed ero contentissimo). Menos de um mês atrás, lembrei dele e escutei novamente. Outra época, outros sentidos.
Hoje conheço todos os seus trabalhos, tenho a minha preferência e ainda consigo opinar de forma concreta sobre a sua produção. Aliás, é gostoso pegar dois, três álbuns de um artista e ver a sua evolução.
A sua música me encanta de uma maneira que, o carinha estranho ontem (ta certo que agora, mais cheinho está ‘Muito bom'), passou a ser interessante. Com aquelas rugas de miopia, sei que sou suspeita em falar porque adoro essas marcas (nos outros), e aquele sorriso. Enfim, o cara comum que virou sexy symbol em alguns países. Para muitas, a fama pode ser o principal motivo, mas devem existir aquelas que se encantam pelas suas canções e também pelo sentimento e energia que ele as canta.
O melhor é que descobri que ele não canta apenas músicas românticas. Ele vai do romântico ao pop, passando por ritmos mais dançantes em um único disco. Tem para todos os gostos, só não sei se ele continuará a ser assim por muito tempo. Acredito que existirá uma cobrança cada vez maior sobre uma definição do seu estilo, mesmo que ele continue falando que escreve seus sentimentos.
Confesso que não sei se teria esse contato com o compositor/cantor se não estivesse estudando italiano. Aliás, foi com ele que percebi que meus quase dois semestres de estudos italianos não foram à toa. Foi com ele que descobri que já consigo entender um pouco dessa língua e isso ficará marcado.
Ah, não me esqueci do que ele falou sobre as mexicanas no ano passado. Só deixarei esse papo para mais tarde... Fiquei surpresa e, até certo ponto, ofendida.
Capa de uma revista que acabei de ler, datada de julho de 2006.

Imperdíveis:

1º Rosso Relativo
1º Perdono (Perdona em espanhol e no ritmo de salsa tb ficou muito bom!)
1º Imbranato (Sempre)
1º Soul-Dier
2º Sere Nere
2º Chi no ha talento insegna
2º Temple Bar
2º Iei com l’oro ora sei come loro
2º Non me lo so spiegare (Inclusive adoro ele com Laura Pausini)
3º E Raffaella è mia
3º Tarantola d’africa
3º E fuori è buio (música de trabalho atual)
3º Stop! Dimentica (gosto do ritmo dessa)
3º Ti Scatterò una foto
3º Già ti guarda Alice (n gosto muito do início, mas ela é tão lindinha)

[Música: Claro que teve muito Tiziano Ferro nesse post, só que no momento rola Frank Sinatra – Fly me to de moon]
[Obs: outro post escrito no word (enorme por sinal). Rede continua instável]

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