Bolsas

Entre as minhas andanças ontem, vi uma bolsa lindinha para a universidade já que estou começando a enjoar da minha mochila verde-abacate, sem falar que ela já não é tão funcional para mim. A bendita bolsa é uma vermelha-viva (só escolho cores discretas, não?), da Pucca. Uma graça!
Ouras, tenho que usar antes que fique muito velha para essas coisas, não? Pois é... O único defeito é que a dita-cuja custa R$ 144, 00 e não tenho previsão de quando poderei gastar isso com uma bolsa. Tá certo que acabei de achar a mesma por R$ 109, 00 na net, mesmo assim ainda está fora de cogitação.
No meio do meu cometário sobre ela, vem meu pai sugerindo que eu comprasse uma bolsa grande como estão usando a algumas estações, a chamada maxi-bolsa.
Sendo sincera, de todas que vejo, mesmo as mas bonitas, poucas eu usaria. Acho que acabaria ficando torta pelo tamanho da trepeça que iria carregar sem falar que mulher adora espaço na bolsa e quanto mais tem, mais arranja coisas para carregar. Não sou diferente da maioria.
Costumo chamar essas bolsas enormes como rouba-menino. Uma ladra pode entrar em uma maternidade (algumas até em creche), colocar uma criança na bolsa e sair desapercebida!
Não posso ser totalmente indiferente da moda, mais posso usar apenas o que quero com certa independência das estações da moda.
Todas as bolsas acima pertencem a coleção da Couro Fino, loja em que comprei a minha última bolsa e que termino de pagá-la nesse mês.