quarta-feira, 4 de março de 2009

Enquanto isso lá no Recife...

Vim aki repassar 1 repostagem.
Como é q o advogado da Arqiocese de Olinda e Recife vai entrar no MP contra a mãe da menina de 9 anos violentada? Já não basta a coitada, jnto com a irmã mais veia ter cido violentada e ainda estava esperando gemeos?
Não vo escrever mto até pq mio note está com 3 teclas sem fncionar e mio desk n qer ligar...

O advogado da Arquidiocese de Olinda e Recife, Márcio Miranda, deve apresentar ao Ministério Público de Pernambuco, até a próxima sexta-feira (6), denúncia de homicídio contra a mãe da menina de 9 anos que estava grávida de gêmeos. Segundo Miranda, a mãe da menina deve ser penalizada por ter consentido com a prática do abordo dos fetos, realizada na manhã desta quarta-feira (4) em um hospital do Recife.

“Infelizmente fomos surpreendidos com a péssima notícia de que o aborto foi consumado. Teremos que adequar a denúncia à nova situação”, diz Miranda. “A prática é injustificável para a Igreja. Nós só temos a lamentar e rezar a Deus”.
De acordo com o advogado, a denúncia será oferecida com base nos artigos 1º e 5º da Constituição Federal, que asseguram a inviolabilidade do direito à vida. “Além de considerar nossas convicções religiosas, nossa denúncia atrelada à Constituição”, afirma.

Intervenção
Em nota publicada em seu site, o Ministério Público (MP) de Pernambuco afirma que, por meio da promotora Jeanne Bezerra, acompanhará o caso da garota. Até a tarde desta quarta-feira não houve atuação judicial do MP.

Segundo a nota, como a legislação brasileira permite o aborto em vítimas de estupro até a 20ª semana de gestão – segundo entendimento do Supremo Tribunal de Justiça – o procedimento pode ser realizado de acordo com avaliação médica, independente de autorização judicial e, portanto, de parecer do MP.
Via
G1

Ô post podre!
Sem paciência para colar cada letra faltante.. Faltam: abcdefg-ijklmnopqrst-vxw-z
Atualizando - do pc de mãe agora, ok?
As vezes me envergonho de ser católica.
O arcebispo de Olinda e Recife, d. José Cardoso Sobrinho, condenou a interrupção da gravidez da menina de 9 anos que teria sido estuprada pelo padrasto, na cidade de Alagoinha, no agreste de Pernambuco. Segundo d. José, os responsáveis pelo aborto estão excomungados da Igreja Católica.
Via Terra

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