sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Chris Martin

Ontem parei em uma banca de revistas que passo todos os dias quando volto da faculdade para ver se tinha chegado à nova edição de uma revista que agora não tem importância. Enquanto a jornaleira procurava, eu estava de frente-a-frente com Chris Martin e assim permaneci por alguns instantes até eu receber a minha resposta negativa da revista anterior e levar essa.
Eu, como amante da música, ainda não tinha comprado a RolingStone brasileira que atualmente está na quinta edição, uns momentos por economia (resisti até a Rodrigo Santoro propositalmente despenteado na capa), e outros por falta de interesse mesmo.
Essa sensação de pegar algo para ler com tanto desejo e cuidado me fez ter certeza que não tem sites e e-books que substitua o toque cuidadoso das páginas novas, o cheiro da impressão recente e o encantamento ao deitar na cama com aquele mais novo bem, mesmo que ele tenha custado menos de nove reais.
Para quem não me conhece, adoro Coldplay. Uma banda que posso me dar o luxo até de evitar reproduzi-la no meu player por, muitas vezes, me entristecer com suas letras. Adoro, adoro apesar de achar que, a cada novo cd e novas baladas incríveis, vem à sensação do ‘mais-do-mesmo’. Não me importo, ela me toca da mesma forma.
Obvio que com a vida corrida que tenho ainda não tive tempo de ler nem a metade da revista, mas já renderam novas mp3 e descobertas interessantes.
[Música: Coldplay - Til kingdom come]

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