sexta-feira, 20 de abril de 2007

Fujo querendo ficar e fico quando quero fugir.

Nem sempre minhas atitudes correspondem aos meus pensamentos e sentimentos naquele momento e não se trata de pirraça ou um simples “não querer”, mas apenas uma barreira que, pegando de Chaves emprestado “sem –querer -querendo”.
É um isolamento não desejado, uma falta de palavras sem sentido e um incômodo assustador, um pesadelo preto e branco.
Nem tudo o que se planeja dar certo.
Enfim, estou viva: comendo e engordando, fazendo provas e trabalhos para a uece, estressando com o programador da empresa, me divertindo como posso, descartando viagem por causa de uma cadeira, pensando em um show no próximo dia 05 e pensando em trocar de óculos em breve.
Semana que vem acabo todas as cadeiras, com exceção meu carma: Matemática financeira.

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