sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Aventuras de uma noite

Sem sono e com dor de cabeça por não está usando óculos há cinco horas, começo a arrumar a minha cama e pensar no dia seguinte. No meio disso tudo, paro para beber água é ahi que tudo começa.
Assim que me levanto vejo sob meu armário uma barata enorme!! Foi só reparar nela que ela começa a a voar sem rumo pelo meu quarto. Nessas alturas já estou fora do meu quarto torcendo para aquele bicho não pousar na minha cama. Ela pousa na parede logo acima da minha cama e vou correndo atrás do veneno. Não achando, pego a vassoura e começo a saga.
Nesse momento lembro imediatamente da garota que quando matou a primeira barata na vida disse: "Ela era ou eu". Comigo era ela ou meu suposto sono.
Quando retorno ela está na porta do meu armário e começo a tentar matá-la. Sem gritos e com muita porrada, acordo o apartamento inteiro!! A triste se enfiou abaixo do rodapé e minha mãe ficou de plantão com aquela cara de sono, resmungando por não ter chamado antes (não chamei ninguém pq não queria acordar ninguém! Veja a ironia da história...), e lógico que a triste não saiu. Decidi sair procurando, agora já com a ajuda do meu irmão, o veneno. Acho logo os dois e pego o mais forte, o preto. Depois de diversos jatos, ela acaba morrendo afogada.
Foi a primeira barata q matei depois de anos, merecia um relato.

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