quinta-feira, 29 de novembro de 2007

sz,nm,çss,cs.

Em crise com a minha cacografia, volto quando estiver melhor.

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Sinceridad


Cinco cadeiras, nenhuma aula.

A greve chegou ao curso de administração. O último professor que estava dando aula foi convidado a parar na nossa frente. Dois dias depois chega um e-mail dele nos informando que iria parar, apesar de ser contra.
O negócio é aproveitar o tempo para estudar. Tenho que voltar ao inglês e passar no italiano. Já passei na biblioteca e peguei livros e gramáticas, só falta à coragem para começar.

Já me convidaram para festas e nada. No máximo um cineminha nesse fim de semana, já que estou lisa e a fatura do cartão já chegou. Não tenho nem a metade do valor para pagar ( no início do mês que vem) e não quero mexer na poupança. Vamos ver, né?

Preciso emagrecer...minhas roupas estão começando a não dar mais em mim.

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Corso di Italiano


As vezes até eu me assusto com as barbaridades ortográficas que consigo produzir. O pior que não é por não saber, não ler, de ter sido má aluna no colégio. Essas coisas brotam feito praga que precisa sem controlada com pressa.

Dia de Feira das Nações.
Não me acrescentou em nada, confesso, mas valeu apenas só pelo o que rimos durante o caminho.


Mário: Mais como chegamos lá?
Natália: Va dittro...
Risos no carro.

Nos perdemos, pegamos informação errada, chegamos lá atrasadas, rimos sentadas no banquinho longe das apresentações, planejamos nossa festa de encerramento do semestre e ainda sonhamos com uma viagem para a Itália no final do curso.
[Música: Djavan e Chico Buarque - A rosa]

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domingo, 25 de novembro de 2007

Garota

O que mais me irrita na história da adolescente presa na mesma cela com mais de 30 homens é a ênfase apenas sobre a sua idade. Parece até que, se fosse eu, no alto dos meus 22 anos, seria compreensível a minha estadia no meio de tantos criminosos.
E outras histórias como a da garota vem aparecendo...
[Música: Lara Fabian - I will love again]
[Filme: Click (apesar dos bons comentários de amigos, filminho bem mais ou menos)]

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quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Leonardo e sua laranja



O que acontece quando se tem uma manhã de enjôo, uma aula importante em seguida, duas amigas com idéias e uma tia legal?

Um bolo de laranja!

Na última terça, Leonardo fez aniversário. Ninguém tinha preparado nada e eu ainda estava cheirando a bendita casca de laranja para amenizar o enjôo quando surge a idéia do bolo ecológico. Juntou-se um bando de alunos lisos, uma laranja semi-descascada, fósforos como velas e muita boa vontade.
A laranja da tia da cantina que foi emprestada a mim, passou para Leonardo que guardou na bolsa a lembrança.
A situação foi devidamente registrada pelo aniversariante.

Pequenas boas lembranças.

Estou oficialmente alterada esses dias.
[Olhando para cama] Um note, duas gramáticas estrangeiras, um carregador, uma pilha de roupa limpa, uma mochila, duas calças, um vestido usado, uma blusa suja, um caderno e um livro. É, preciso me preparar para dormir...

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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Saudades e sonhos


Enquando o outro não está oficialmente no ar, continuo por aqui.

A viagem foi ótima e só tenho a agradeçer a Vanessa e a sua família que fizeram de tudo para que eu me sentisse em casa e que até me mimaram. Agradeço ainda aos meus outros amigos que conseguiram de última hora me encontrar.
Foi ótimo rever todos, dormir com companhia, jogar conversa fora com pessoas que amo e que estão tão distantes, abraçar e ver que a vida está andando bem, de forma esperada ou não.
Alguns planos não são mais os mesmos de anos atrás mais a empolgação é até maior e o brilho nos olhos nesse exato momento é lindo.

Vanessa continua a mesma, só que ruiva, e até me deixou com um pouco mais de sotaque. Só faltou o prometido brigadeiro.. mais saímos tanto e comemos tanto que não fez lá essa falta.
Silva, versão de cabelos mais curtos, continua na mesma. Ainda usarei saltos altos como ela!
Breno, essa a melhor surpresa. Está estranho mas mais maduro (gordo tb, claro), e isso me deixou tão feliz! (E que pavê!)
Bruno também, não mudou. Nem mais gordo, como foi comentado, achei!
Lucas, amore, cada dia mais parecido com Jesus. Sofre com aquele cabelo, hein! Saudades de ficar abraçadinha.
Nathy mais magra, mais continua a mesma. Anos atrás tinha vontade de fazer uma tatoo. Esqueci de perguntar se fez. De um sonho com medicina, acabou realizada com desenvolvimento de software. É a vida!
Ritinha, que deve beber formol aos litros, continua a mesma. Só também mais ruiva. De Veterinária, para Design de Interiores. Outra que se encontrou em uma área distante da pretendida logo de início.
Carol, louca varrida como sempre e ainda ficará na história como o primeiro Ob.
E ainda tantas outras pessoas que vi e que não irei colocar para não deixar o post enorme!

Durante a viagem, passei ainda em frente da minha maior frustração até o momento: UFPE. Ainda hei de fazer alguma coisa lá, aguardem.
Comi muito, ri muito, conversei muito, fiz muitos planos e dormi pouco. Voltei com saudades e sonhos mas foi o melhor feriadão do ano!

Nota: acabou de passar no jornal da globo as hilux(s) que o governo do estado comprou para o projeto de segurança chamado ronda do quarteirão. 20 (das 200 previstas) começaram a funcionar hoje com policiais que tiveram seus uniformes desenhados por um estilista que ganhou o concurso no início do ano. Enquanto isso os policiais civis estão em greve, diversas delegacias fechadas, os hospitais pedindo clemência e a universidade estadual em greve! Para que tanto luxo!! Quero o básico apenas...

-Sem correção. Desculpem qualquer deslize-
[Imagem: Cais da Aurora por Raul Kawamura. Encontrado no site Recife em retratos]

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terça-feira, 13 de novembro de 2007

Quadris

Olha ahi!
Até que tenho algumas vantagens em ter quadril largo. Tudo tem o seu lado bom, não?
Só falta eu casar e pensar em ser mãe. Só que isso já é outra história...
Gordura nos quadris e coxas teria nutrientes essenciais para o cérebro do bebê.
Um estudo publicado pela revista científica Evolution and Human Behaviour afirma que mulheres com curvas são mais inteligentes e têm filhos mais espertos.
A explicação dos pesquisadores é que os ácidos graxos ômega 3, que se acumulam nos quadris e nas coxas das mulheres, servem de alimento para o cérebro e são essenciais para o desenvolvimento neurológico dos bebês durante a gravidez.
Os pesquisadores Stephen Gaulin, da Universidade da Califórnia, e William Lassek, da Universidade de Pittsburgh, usaram dados do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde, nos Estados Unidos, para fazer o estudo e descobriram que a relação cintura-quadril das mães estava diretamente relacionada ao desempenho delas e dos filhos em testes de cognição.
Quanto mais gordura acumulada na parte inferior do corpo das mães, e não na cintura, melhor eram as notas nas provas.
"Coxas e quadris fartos guardam nutrientes essenciais que alimentam o cérebro e podem produzir crianças inteligentes também", disse Gaulin ao jornal The Daily Telegraph.
Os cientistas acreditam que é essa é mais uma razão pela qual os homens se sentiriam mais atraídos pelas mulheres "com curvas".
"Os homens reagem a isso porque é importante para a reprodução (da espécie)", afirmou Lassek ao jornal.
BBC

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sexta-feira, 9 de novembro de 2007

"Googlando" por ahi

Vou logo avisando: é um comentário um tanto narcisista.

Eu estava aqui tentando lembrar da minha conta no outro servidor e do meu blog (que tem o mesmo nome desse) quando partir para o google.
Não é que ao digitar Deixe-se acreditar, o meu blog aparece no segundo link. Só atrás da letra que originou o nome no site Terra?
Será que possuo mesmo leitores?

Fiquei curiosa....

Wordpress que me aguarde!

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Regionalismo e prévia despedida

Ignorância ou preconceito?
Um escritor do Recife teve seus originais devolvidos por uma editora de São Paulo, alegando-se que não havia interesse na impressão do livro por conta de seu conteúdo fortemente regional. Lembrei imediatamente de Guimarães Rosa, apontado como mais um regionalista, na época em que a Livraria José Olympio o lançou. Saudades de quem inventou um idioma para falar do sertão. E saudades de Manoel Bandeira, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Gilberto Freyre, geração de escritores chamados de regionalistas, que não estava nem aí para o rótulo, e cuidou apenas em fazer a boa literatura brasileira. Vocês conhecem safra melhor? Se acrescentarem à lista os que vieram logo em seguida como João Cabral e Osman Lins, é um estouro.
Passado o Movimento Regionalista, aquele do romance de 1930, inventado por Gilberto Freyre para contrapor-se à onda modernista de 1922, o termo regionalista ganhou significado pejorativo, referindo-se a tudo o que se produzia fora do eixo Rio/São Paulo e, portanto, de qualidade suspeita. Escritor regionalista deixou de ser aquele que fez parte do movimento do Recife e virou a caricatura de quem escreve trôpego e conta causos.
Em Houaiss, o verbete regionalismo pode ser lido como "caráter de qualquer obra (música, literatura, teatro etc.) que se baseia em ou reflete ou expressa costumes ou tradições regionais". Para não ser considerado um regionalista, o escritor pernambucano precisaria ter escrito um texto sem nenhum caráter, algo tão sem identidade quanto um hambúrguer da McDonald's, que tanto faz ser comido na China, na Rússia ou nos Estados Unidos porque o sabor é sempre o mesmo.
Se a recusa a tudo o que cheira a regional fosse levada a sério pelo público, não existiria o blues, o jazz, o gospel, o tango, a rumba, o samba, o baião, o chorinho, o axé... Felizmente, há um critério de seleção mais abrangente do que o gosto de alguns editores e donos de gravadoras. Muita coisa que hoje soa universalista surgiu no fundo de um quintal, numa impressorazinha de esquina, numa sala pequena de uma casa de subúrbio ou dentro de uma igreja, sem maiores pretensões de ir além da rua ou do bairro.
Essa moda de criar para um mercado global é recente. Os espanhóis escreviam romances de cavalaria porque os cavaleiros andantes faziam parte da vida espanhola. Já imaginaram Cervantes criando a Divina Comédia ou o Decamerão? Impossível. A cultura e a realidade da Itália eram outras. Nenhum escritor era pago por uma grande editora para viajar ao Afeganistão e produzir um romance sobre mulheres oprimidas pelos maridos e vestidas em burkas ou sobre terroristas talibãs. O usual era um mergulho dentro do próprio universo em que o escritor existia como fez Machado de Assis, talvez o mais regionalista dos nossos escritores se considerarmos que ele viu o mundo na perspectiva do Rio de Janeiro.
Eu aceitaria a recusa ao livro do pernambucano, se a editora alegasse que o rapaz não escreve bem. Esse é o único motivo justo para se recusar um escrito. Dizer que não presta porque soa regional é um preconceito tão escandaloso quanto proibir que negros subam pelo elevador social.
Por Ronaldo Correia de Brito para Terra Magazine
Posto em uma sexta feira sem movimento diretamente do trabalho.
Durante a minha ausência teve cinema, show, malas sendo preparadas, compras e até greve deflagrada na universidade (aguardo segunda para ver como fica a situação). Aproveito a oportunidade para falar o que os poucos frequentadores já perceberam: perdi o gosto de escrever nesse servidor. Cansei do Blogspot.
Como não quero parar de escrever minhas besteiras, acredito que em breve estarei oficializando o meu blog reserva em um outro servidor.
[Tv: ER 14 temporada]
[Música: no momento não rola nada, apenas escuto conversas de telefones do pessoal. Em casa, rola de tudo, no momento tem muito Jamiroquai]
[Música²: Depois comento o show de domingo, ou quem sabe já lá]

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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

O retorno

Preciso entender esses códigos e de um editor de imagem que preste e que seja de fácil manuseio.
Volto branquíssima, com letras enormes mas com rede estabilizada (finalmente).