De tudo um pouco

Vivo numa convulsão de pensamentos e num estado de exaustão nítida.

Não peço professores bonzinhos, que passamos com notas altas e sem dificuldades mas sim professores justos que cobram aquilo que realmente ensinam e gostam de ensinar. Profissionais de qualidade que não estão ali só porque é público e ganha rasoavelmente bem, mesmo fazendo algo q odeia.

Uma série de pensamentos antigos, algumas lembranças de uma década atrás (e o susto de perceber que já posso contar pensamentos em décadas), completam o pior fim de semestre que já tive até hj. Sinto-me como fosse início de novembro e no final do mês prestasse vestibular.

A pressão é a mesma porém a vontade é outra.

Semana tambem de idealizações enormes sobre algumas situações, de pesadelos bizarros, de possibilidades, de acordos, de cansaço, de faltas (sorry).

Este é um momento de recolhimento, de quietude, e convém respeita-lo. (Sol na casa 12, lua na casa 2)

Voltando às lembranças, quando me referi a lembranças antigas era sobre uma manhã de formação da 5º série.

O seminarista Roberto Carlos (Eu era 3 º ano e ele não tinha se ordenado ainda, deve ter desistido), perguntou à um bando de pirralhas [eu e minha turma] se os políticos se importavam com os pobre e ouviu um sonoro não. Ele discordou e disse que eles tinham que se importar até porque precisam deles para chegar ao poder. Que precisavam de pobres, famintos e semi-analfabetos para a sua carreira.

Fez sentido na hora com a explicação detalhada dele mais foi dessa situação que me lembrei quando vi Lula falando do seu governo para os pobres...

Nda a ver com mais nada, mas acabei de lembrar que foi naquela sala q tive a minha 3ª aula de educação sexual. Nos unimos para perguntar o que era masturbação e recebemos a resposta que era uma espécie de auto-conhecimento. Naquela época a resposta pareceu quase filosofia........
Eeeeeeee comédia!

Escutando house e funk da festa do colégio em frente